domingo, 21 de novembro de 2010

SER DO BEM, PELO BEM!

Que bom seria,se todos praticassem a justiça,o amor e a caridade,com naturalidade.Se interrogassem a própria consciência sobre seus atos,se perguntando se não cometeu nenhum mal,se fez todo bem que podia,se aproveitou toda ocasião necessária para ser útil,enfim,se fez aos outros exatamente o que queria que os outros fizessem por ele.
Tivessem fé em Deus,na sua bondade,justiça e sabedoria.
Colocassem os bens espirituais acima dos bens materiais.
Aceitassem as dores,e decepções da vida,como provas ou expiações.
Se todos fizéssem o bem pelo bem,sem esperar recompensa…se pagássem o mal com o bem,tomassem a defesa do fraco contra o forte e sacrificassem seus interesses pela justiça.
Que satisfação encontrariam nos bebefícios que distribuissem,nos serviços que prestassem,na felicidade que promovessem,nas lágrimas que secassem,nas consolações aos aflitos…
Se pensassem nos outros,antes que em si mesmos,se tratassem dos interesses dos outros antes dos seus…
Se fossem benevolentes com todos,sem distinção de raças nem de crenças…
Se não houvesse ódio nem rancor,nem desejos de vingança…A exemplo de Jesus,esquecesse, as ofensas,na certeza de que serão perdoados conforme houver perdoado.
Enfim,se todos respeitassem os seus semelhantes…Seriamos pessoas de bem,apenas fazendo o necessário,pelo bem.
Seria apenas o começo!!
Mas já tornariamos o mundo melhor.
Um mundo de paz…um mundo feliz.

Caminhando

Neste momento estou vivendo a necessidade de esquecer como é o mundo real.
O mundo imaginário é muito melhor...
Tudo acontece da maneira que considero a mais correta, não existem as crueldades e os dissabores da vida diária.Tudo é perfeito!
Afinal, no "meu mundo", o que pode dar errado? Tudo encontra-se perfeito, colorido e musical.
Meus olhos estão sorrindo e meus ouvidos dançando...Parece loucura, mas é possível.
É bom fugir de vez em quando...
A minha imaginação é tão real, que me sinto vivendo no mundo imaginário e romântico.
É um prazer vivenciar esses momentos.
Todas as formas artísticas de expressão, tem efeitos maravilhosos neste momento em que estou tão sensível.
Como prioridade quero suprir as necessidade de todos ao meu redor. Vê-los felizes me deixa feliz.
Estou em comunhão espiritual com todos de que necessitava.
Descobrindo aspectos meus que ainda não conhecia.
Nesse momento estou me conhecendo melhor, olhando pra si mesma, pros meus sentimentos...
Mas de uma maneira especial, ouvindo, e sentindo os outros de uma maneira diferente, única.
Assim estou encontrando o meu lugar e ficando mais feliz.

Saudade...

As vezes, sou pega pelas lembranças queridas, dos meus amados avós e mãe.
Lembro do cuidado e proteção, quase exagerados, que meus avós tinham por mim, dos carinhos e afagos, das doces palavras e conselhos, da força e exemplo que minha mãe me passava, quando tinha oportunidade...
Sinto tanta falta... até do que antes julgava exagero!!

Sei que apenas me precederam na Grande Transformação, mas ainda é dura a dor da saudade.
Minhas orações, em auxilio a eles, ainda surgem em meio as lágrimas, quase em desespero!!
Me recordo do bem que me faziam, da proteção que hoje não tenho e me faz falta. Sinto-me egoísta, mas é inevitável.

Continuo minha vida, procurando seguir seus bons conselhos e exemplos como posso.
Imagino-lhes segurando minhas mãos, oferecendo-me apoio; lembro-me deles a cada contato com doentes ou idosos... Me transborda a saudade!
Hoje mesmo,recordei as últimas palavras da minha mãe para mim, em meio a agonia em saber que estava de "partida".
Foi como mais uma vez a estivesse ouvindo pedir-me desculpas, me olhava como se houvesse feito uma grande descoberta e disse-me: "Agora vejo muita coisa. Errei com você!"
Gostaria que ela tivesse tido mais uma chance de voltar, para saber como seria nossa vida juntas, depois dessa "descoberta". Eu também lhe pediria desculpas, por não ter sido perfeita, e nem ter tentado com mais afinco, mostrar minhas sinceras intenções e carinhos.
Quanto ao meu avô, lamento não ter brigado para me responsabilizar por ele... Dei o máximo de mim, nos cuidados com ele, na tentativa de restaurar-lhe a saúde mas não foi suficiente, pois os recursos não estavam em minhas mãos!

Meu único consolo, foi ver em seus olhos a luz da gratidão, e seu mais doce sorriso, voltado para mim, antes do seu último suspiro!
Atravessarei meus dias de tristeza, angústia e recordações, tentando caminhar no rumo certo, com a luz da esperança no meu coração, para o reencontro feliz com todos eles, na benção de Jesus, em plena imortalidade, como consola Emmanuel.

Saudade...

As vezes, sou pega pelas lembranças queridas, dos meus amados avós e mãe.
Lembro do cuidado e proteção, quase exagerados, que meus avós tinham por mim, dos carinhos e afagos, das doces palavras e conselhos, da força e exemplo que minha mãe me passava, quando tinha oportunidade...
Sinto tanta falta... até do que antes julgava exagero!!

Sei que apenas me precederam na Grande Transformação, mas ainda é dura a dor da saudade.
Minhas orações, em auxilio a eles, ainda surgem em meio as lágrimas, quase em desespero!!
Me recordo do bem que me faziam, da proteção que hoje não tenho e me faz falta. Sinto-me egoísta, mas é inevitável.

Continuo minha vida, procurando seguir seus bons conselhos e exemplos como posso.
Imagino-lhes segurando minhas mãos, oferecendo-me apoio; lembro-me deles a cada contato com doentes ou idosos... Me transborda a saudade!
Hoje mesmo,recordei as últimas palavras da minha mãe para mim, em meio a agonia em saber que estava de "partida".
Foi como mais uma vez a estivesse ouvindo pedir-me desculpas, me olhava como se houvesse feito uma grande descoberta e disse-me: "Agora vejo muita coisa. Errei com você!"
Gostaria que ela tivesse tido mais uma chance de voltar, para saber como seria nossa vida juntas, depois dessa "descoberta". Eu também lhe pediria desculpas, por não ter sido perfeita, e nem ter tentado com mais afinco, mostrar minhas sinceras intenções e carinhos.
Quanto ao meu avô, lamento não ter brigado para me responsabilizar por ele... Dei o máximo de mim, nos cuidados com ele, na tentativa de restaurar-lhe a saúde mas não foi suficiente, pois os recursos não estavam em minhas mãos!

Meu único consolo, foi ver em seus olhos a luz da gratidão, e seu mais doce sorriso, voltado para mim, antes do seu último suspiro!
Atravessarei meus dias de tristeza, angústia e recordações, tentando caminhar no rumo certo, com a luz da esperança no meu coração, para o reencontro feliz com todos eles, na benção de Jesus, em plena imortalidade, como consola Emmanuel.